Como o conceito de clusters industriais pode contribuir para o varejo de bairro

O “novo normal” é uma realidade que a população mundial já vivência. No entanto, não há elementos suficientes que nos exemplifique – de forma concreta – quais serão as próximas diretrizes que ele trará em vários segmentos de mercado.

Com base no comportamento de consumo dos últimos 10 anos, nota-se que o Varejo vem se adaptando, aos poucos, com realidades diversas: alterações econômicas, governamentais e até mesmo internas, têm o elevado a outros patamares.

De acordo com a última Pesquisa Mensal de Comércio divulgada pelo IBGE, mesmo em meio à pandemia – maio do ano passado – o comércio varejista nacional cresceu 13,9% em relação ao mês anterior.

O que de fato evidência tal crescimento é a volatilidade e a continuidade que o varejo se propõe a fazer sempre, ou seja, empreendedores sempre pensarão em estratégias de negócio para driblar e fortificar suas marcas independente de qualquer cenário.

Tudo isso porque apesar de vivermos um problema grave de saúde pública, a máquina não pode parar. Novos insights começam a aparecer ou antigos conceitos são ressignificados.

Este divisor de águas certamente traz à tona a criatividade e a retomada do protagonismo do varejo local.

Veja que não estamos falando de retrocesso, pois o varejo de bairro se sustentou por muito tempo antes do boom da tecnologia e de novos modelos de se fazer negócio.

Quer entender como o seu negócio pode criar novas oportunidades e seguir em frente e firme nesse cenário?

Eu convido você para tomar um café virtual comigo para debatermos quais são as melhores estratégias que sua empresa pode tomar para se destacar no mercado varejista nesse cenário pandêmico.

O varejo e o mercado de bens de consumo são os maiores pilares desse país e continuarão sendo, mesmo que haja intempéries. Somos grandes e podemos ressignificar conceitos e experiências de negócio.