A feira NRF 2017 só começa no domingo, mas a Upsoul já antecipa as novidades do varejo mundial presentes em Nova York. Falaremos de lojas como a, Ritual, Microsoft, Adidas,, entre outras que realmente vendem e conquistam os clientes, que trazem conceitos que podem ser aplicados ao pequeno e médio varejista no Brasil.
Algumas tendências
1 – Sustentabilidade – aqui em Nova York, a sustentabilidade deixou de ser um assunto de “nicho de consumidores”: ele está se disseminando em todo e qualquer varejista que trabalha com alimentos – do supermercado ao fast food orgânico. Os volumes comercializados neste nicho são cada vez maiores. Os consumidores se dispõem a pagar um “premium price” para ter acesso a esse tipo de alimento. E, com o aumento do consumo, os preços estão ficando cada vez mais competitivos.
Importante: o conceito de sustentabilidade não se restringe aos alimentos: a ADIDAS agregou, ao seu conceito de academia boutique em voga entre os nova-iorquinos, o conceito de sustentabilidade. Toda a loja está alinhada a ele: os plásticos recolhidos nos oceanos são utilizados como matéria-prima dos tênis e dos manequins que expõem os produtos.
2 – Prosumer – Após o B2B e O B2C, agora a tendência é o C2B: consumer to business. O fluxo se inverteu: os consumidores se conscientizaram de que o verdadeiro poder está em suas mãos, e passaram a demandar produtos e serviços personalizados, feitos sob medida para as suas demandas. Os produtores perderam o poder de impor seus produtos. Desde pequenos estabelecimentos de varejo até grandes operações, encontramos exemplos alinhados com a nova tendência. Entre os grandes produtores que atendem as grandes operações de varejo, existem tecnologias que permitem a “customização da produção em massa”.
Na Urban Outfitters, , a Fuji tem uma ação shop in shop onde esse conceito é aplicado na prática. Ela colocou câmeras de última geração em estilo retrô.
3 – Vendedores alinhados aos princípios da empresa – os funcionários alinhados ao propósito da empresa – aqueles que, popularmente, chamamos os que “vestem a camisa”- fazem a diferença na experiência de compra. Eles são mais eficientes: envolvem o cliente no propósito da loja, reduzem o ciclo de venda e trazem melhores resultados.
Pudemos observar, visitando várias lojas, que eles, definitivamente, fazem a diferença. E os melhores representantes são os funcionários da Apple Store.
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