O ano era 2019. O Brasil sinalizava uma recuperação econômica, após anos de recessão. Planos eram feitos prevendo-se uma retomada sólida do desenvolvimento econômico. Motivos não faltavam: desemprego caindo em relação a 2018, o dólar estava a R$ 4,03, o Risco Brasil, 214 pontos A SELIC estava em queda, a Bolsa de Valores fechava com a maior alta desde 2016, atingindo 115 mil pontos. Recebemos 2020 com otimismo.
De repente, tudo mudou. Um vírus que poucos davam atenção foi capaz de provocar a maior crise na história econômica recente. Todas as atividades econômicas ficaram paralisadas. Feitas de negócios, suspensas. Os consumidores, perplexos e inseguros.
Não havia planos de contingência para um evento nunca visto.
OLHAR PARA O HISTÓRICO DOS ANOS ANTERIORES PASSOU A NÃO FAZER MAIS SENTIDO: as mudanças provocadas pela pandemia redesenhou – e ainda redesenha – os modelos de negócio em todos os segmentos de mercado – da construção civil ao varejo.
NA BUSCA DO “NOVO NORMAL”, A DIGITALIZAÇÃO PASSOU A NORTEAR E DITAR O RITMO DA CONSTRUÇÃO DE UM NOVO MUNDO DOS NEGÓCIOS. A digitalização das atividades passaram a ser aceleradas. Houve uma corrida das empresas para se adaptar às tendências que viraram realidade. Das reuniões remotas às ferramentas de gestão modernas e o e-commerce, tudo foi impactado.
No segmento da CONSTRUÇÃO CIVIL, por exemplo, a disseminação do conceito do BIM – Building Information Moduling, ou Modelagem da Informação da Construção, melhorou a coordenação e colaboração no projeto com todos os envolvidos, com base de dado única, fluxos de trabalho eficientes, visualizações 3D e os consequentes resultados aprimorados dos seus projeto. A Construção Modular passa a ser cada vez mais competitiva, apresentando bom custo-benefício e baixo impacto ambiental.
No VAREJO, por sua vez, as empresas buscaram acelerar seus projetos de digitalização, viraram multicanais, buscando transitar com mais facilidade entre o mundo offline e online.
No que poderíamos chamar de “Darwinismo” no mundo dos negócios, quem são os sobreviventes? São aquelas que já haviam compreendido a importância da digitalização da gestão e do relacionamento com o cliente e já estavam executando seus planos de incorporá-la aos seus negócios. Companhias que já haviam planejado essa jornada aos seus negócios puderam sobreviver – a, até mesmo, crescer – durante a pandemia e foram premiadas com a valorização dos seus ativos.
Para 2021, a pandemia continuará, com novas variáveis impactando a economia brasileira, como novas vacinas e um novo posicionamento geopolítico advindo da eleição do presidente americano Joe Biden. Nesse cenário, somente as empresas que se PLANEJAREM SUAS ESTRATÉGIAS conseguirão sobreviver, em um cenário ainda incerto e ainda mais competitivo. Mas há uma certeza: por mais simples que seja o negócio, NÃO HAVERÁ MAIS ESPAÇO PARA AÇÕES REATIVAS, IMPROVISADAS E SEM PLANEJAMENTO.
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