De acordo com dados divulgados pela Firjan, mais de 24 mil vagas foram ocupadas por profissionais que atuam na economia digital e com foco na criação de produtos e serviços diferenciados para o consumidor no ano passado.
A pesquisa “Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil” revelou que dez profissões da economia criativa estavam aptas para receber esse tipo de mão de obra.
De fato que o Brasil é um celeiro de talentos e que muitos países do exterior, principalmente da Europa, estão de olho em nosso potencial criativo.
O importante aqui é observar que há tempos o mundo se prepara para uma transformação no mercado de trabalho e isso se deve muito à mudança de entendimento e necessidade de consumo do indivíduo atual.
A “chavinha” para uma nova revolução industrial já começou. Cada vez mais as empresas, de diversos setores, estão ressignificando seus negócios e sua maneira de atuar no mercado.
A transformação digital constante acelera ainda mais o processo, mas já é possível notar que só ela não basta. Que é necessário que o profissional e os donos de empresas analisem o comportamento do consumidor mais de perto, pelo prisma de quem adquire o produto e os serviços e não de quem os vende.
Quem dita 100% das regras hoje é o cliente e isso deve ser enfatizado todos os dias e a todo o momento.
É necessário que se tenha soluções de negócio mais práticas e assertivas. Porém, é igualmente imprescindível que haja uma sinergia entre máquina e seres humanos na sociedade cosmopolita.
Criatividade, tecnologia e empatia com o público vão levar o empreendedorismo ao seu nível máximo de evolução.
Hoje é o Dia Mundial da Criatividade. Vamos festejar soltando a nossa imaginação. Se puder, fica aqui o meu convite: rascunhe, do seu jeito, como seria o seu novo mundo de negócios. Deixe o seu pensamento ir longe, não o limite.
Quem sabe se a sua ideia, a sua solução consegue alcançar novos voos. Mentes empreendedoras são corajosas e, acima de tudo, CRIATIVAS.
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